Madeiras, Paletes e Pellets
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Pellets – Vantagens dos pelletes

8 Vantagens dos pellets

Os pellets são um biocombustível mais económico do que os combustíveis fósseis

Os pelletes são um biocombustível mais económico, representando cerca de metade do preço quando comparado com os combustíveis fósseis designadamente o gasóleo de aquecimento.

Os equipamentos designados de emissores térmicos fixos tais como caldeiras, recuperadores ou salamandras a pelletes têm um elevado rendimento energético e mantêm o calor durante mais tempo.

Alguns destes equipamentos permitem efetuar o aquecimento de vários espaços com recurso a circuitos de água ou de ar quente.

O investimento inicial e os custos de instalação poderão ser mais elevados que os sistemas de climatização convencionais no entanto a amortização do investimento será muito mais rápida tendo em conta o diferencial de preço dos pellets.

Os pellets são um biocombustível com elevada eficiência e rendimento energético

Os pellets contêm um elevado poder calorifico, próximo de 5 KWh/kg ou 17,0 MJ/kg.

O poder calorífico dos pellets ronda as 4.500 kcal/kg e o do gasóleo aproxima-se das 9.000 Kcal/l pelo que, se pode utilizar a equivalência de dois quilos de pelletes para gerar o mesmo calor que um litro de gasóleo.

A combustão dos pellets produzidos a partir matérias-primas com elevado poder calorifico manifesta-se bastante eficiente, quer pela baixa percentagem de humidade contida nos pellets, ≤ 10% quer pelo baixo teor de cinzas, inferior a 0,7% que estes produzem durante a queima.

Os pellets são um biocombustível endógeno que valoriza os recursos florestais nacionais

Portugal é um país de abundantes recursos florestais. A ocupação do solo pela floresta predomina acima de qualquer outra utilização.

Em 2010 o Inventário Florestal – IFN6, considerava que 35% do solo estava afeto à atividade florestal seguindo-se os matos e pastagens com 32% e a agricultura com 24%.

Confirma-se deste modo a forte aptidão florestal, um o elevado potencial produtivo e abundância dos recursos.

Segundo o IFN6 a área florestal registou uma diminuição de apenas 4,6% entre 1995‐2010 o que corresponde a uma taxa de perda líquida de ‐0,3%/ano (10 mil ha/ano).

Tendo em conta as terríveis perturbações a que a floresta tem sido sujeita, designadamente os fortes incêndios e as pragas associadas às espécies mais abundantes, pode considerar-se que esta diminuição foi bastante diminuta o que demonstra a elevada resiliência da floresta Portuguesa.

Um fator muito positivo na manutenção e perpetuidade deste recuso enquanto fonte endógena de energia, de extrema importância para a não dependência de recursos fósseis.

Pelletes são um biocombustível ecológico amigo do ambiente

A queima dos pellets dá origem a um ciclo neutro de emissões de CO2 uma vez que as emissões de Co2 geradas durante a queima, são equivalentes ao CO2 sequestrado pelas árvores em vida.

A utilização dos combustíveis de origem fóssil é geradora de um ciclo do carbono aberto, ou seja, quanto maior o consumo maior será a emissão de CO2 para atmosfera, maior o contributo para os gases com efeito estufa e maior a contribuição para o aquecimento global.

Os pellets são um biocombustível sustentável e renovável

A produção de pellets, quando integrada na normal atividade de serração, enquanto indústria transformadora da madeira geradora de produtos de maior valor acrescentado, é sinónimo de produção de modo sustentado.

A Martos promove um crescimento integrado com base na economia circular, recebe a matéria-prima em toros encaminhados para a unidade de serração onde é realizado o seu melhor aproveitamento para madeiras diversas e/ou produtos de embalagem.

Todos os subprodutos gerados nesta operação são valorizados, quer pela sua integração na produção de pelletes, onde são consumidos como matéria-prima a estilha e o serrim, quer pelo encaminhamento para operadores autorizados de que é exemplo a casca de pinho.

A produção de pellets promove ainda a limpeza das florestas pela utilização dos sobrantes da exploração florestal.

A sua utilização destina-se à produção de calor, numa fornalha de ar quente, para a secagem da matéria-prima usada na produção dos pelletes.

Por cada 100 toneladas de pellets produzidos poderão ser consumidas cerca de 20 toneladas de sobrantes da exploração florestal.

Para que este ciclo seja concluído a Martos disponibiliza serviços de reflorestação das áreas de floresta cortadas aos proprietários florestais através de parcerias, garantido desse modo a renovação do recurso florestal e a sua sustentabilidade.

Os pelletes são fáceis de transportar e armazenar

A sua elevada densidade, entre 600 a 750 Kg/m3, e o seu formato granulado permite a otimização do seu transporte e armazenamento.

Os pellets adaptam-se a diferentes formatos de embalagem tais como sacos de pequeno formato, big bags ou silos de médias e grandes dimensões, ocupando pouco espaço.

O formato granulado e pequenas dimensões confere aos pellets a possibilidade de utilização em sistemas com total mecanização dos silos de armazenamento e de doseamento para consumo, quer em pequenos equipamentos domésticos quer em sistemas de média dimensão ou em unidades industriais.

São um produto natural sem aditivos não libertam vapores ou maus odores, como é o caso do gasóleo, podendo ser armazenado em espaços fechados e partilhados com outros produtos.

Limpo, seguro e fácil de utilizar

Biocombustível produzido a partir de matérias-primas limpas, os pelletes são embalados em cómodos formatos.

São considerados um produto estável, quando guardados em local seco não perdem as suas características físicas e/ou poder calorifico, podendo manter-se armazenados durante longos períodos.

Os pellets devem ser utilizados em equipamentos dedicados. Estes equipamentos são tecnologicamente avançados de modo a permitir a programação antecipada do seu uso.

Permitem a definição do horário de funcionamento, otimizam o consumo, a regulação da temperatura ambiente, o doseamento dos pelletes e a velocidade de ventilação do ar quente.

Existem no mercado uma grande diversidade de equipamentos dedicados à utilização dos pellets, muito simples de instalar, quer para espaços de lareira já existentes em modo de encastrado, ou mesmo equipamentos de design moderno para colocação em áreas sociais da habitação ou equipamentos destinados a zonas técnicas.

Qualquer dos equipamentos referidos necessita de uma saída dos gases de combustão para o exterior com características técnicas que devem ser respeitadas para o bom funcionamento dos equipamentos.

A instalação dos equipamentos de queima deve ser sempre efetuada por um instalador credenciado pela marca de modo a respeitar os requisitos do fabricante.

Gera postos de trabalho

A produção de pelletes gera dezenas de empregos diretos e centenas de empregos indiretos assim como, dinamiza a economia local e nacional.

As unidades de produção de pellets são empresas dotadas de elevados padrões tecnológicos. Criam postos de trabalho com mão-de-obra qualificada.

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